segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Mais uma vez, eu e tu...na melodia da noite; o silêncio que deturpa todos os sons que possas produzir!
Foi a janela que se fechou, várias folhas soltas esvoaçando que rodopiam e retornam o mesmo som!
É o Mundo que virou as costas para tal beleza. É a melancolia que distorce todo o teu poder, ela que te faz elevar todas as canções e faz-te sentir maior que todos os outros e dá-te vontade de viver!
Fui eu, que uma vez fechei os ouvidos por pensar teres desistido!
Hoje em dia tornás-te-te ouro, deixando de ser baça e velha! Mesmo assim...a janela está fechada as folhas retornam todas as melodias, o mundo ainda está virado de costas mas...desta vez eu estou aqui...
Vim para te ouvir minha querida guitara!!!

Por seres minha companheira nos mais diversos momentos um grande abraço que só nós as duas conhecemos!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Amor Eterno?


É num ambiente destes que desejo pactuar em proa do amor, dedicar-me inteiramente a ti e afogar-me na maresia que sustem a vida!
não tenciono dizer um adeus,sonho apenas com o amor eterno! aquele que nunca chegará...
a não ser, que resolvas aceitar meu desejo e te comprometas a ser meu para o resto de todos os tempos!
não quero que chores , não quero que sorrias, quero apenas encher dois corações com o nosso sangue, que servirá de pedulo num fio que irei leva-lo junto comigo, bem encostado ao peito...pura representação de nosso amor!
não me digam ser incapaz de o fazer, pois o que é o anel perante um pacto de amor eterno?

....casas comigo? sonho!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

precípicio!


Nunca imaginei que fosse possível dizer : Atira-me, mas nunca me deixes!
reflecte mais uns tempos e volta aqui para te poderes explicar...

doce abismo que me incentiva ao suicídio, levando o teu amor comigo; fecho os olhos de saudade e saborei-o a neblina que me acolhe e afoga-me no tempo, sem que alguem dê por ela!
prometo não gritar, não chorar, até porque ... meu amor ... morro recordando-te...

o que acontecerá? não sei... apenas, atira-me mas nunca me deixes!